É na falta de luz que percebemos o quanto a escuridão nos ronda,
É na ausência da luz que percebemos nossas fraquezas,
É na escuridão que nossos olhos (e outros sentidos) nos enganam.
Caminhar no escuro,
seja de olhos vendados ou não,
é uma escolha
que, por muitas vezes, faz-se necessária.
Afinal de contas,
ao final dessa caminhada,
nossa visão do mundo será outra:
talvez mais ampla que o normal,
ou mais obscura,
tudo vai depender de escolhas futuras
que, sem as quais, não definiríamos quem somos no escuro.
Ana Luiza Pereira
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