Às vezes, algo bate desenfreadamente à porta. Abro procurando, ansiosamente, a alegre cara da felicidade, mas nada vejo. Apenas um trote... Uma tristeza sem motivo me abate e eu me encontro desanimada. Maldita intrusa! Não vira quando entrara pela porta... Só espero que vá rápido embora...
Ana Luiza Pereira
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